quinta-feira, 16 de março de 2017

Delator diz que Arthur Maia " O Tuca"recebeu R$ 250 mil não declarados da Odebrecht

Delator diz que Arthur Maia " O Tuca"recebeu R$ 250 mil 
não declarados da Odebrecht

Jornal Folha de Condeúba
Redação

O deputado federal Arthur Maia (PPS) recebeu R$ 250 mil em 2010 do Grupo Odebrecht e o recurso não aparece na prestação de contas da Justiça Eleitoral. Segundo o ex-executivo da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, o parlamentar fez uma solicitação de apoio à campanha e recebeu uma “contribuição em valor diferenciado”, “tendo em vista a capacidade demonstrada, bem como pelo fato de este ser baiano e possuir confiabilidade dentro da empresa”.
“Foram pagos R$ 250 mil, operacionalizados pela equipe de Operações Estruturadas, para o codinome ‘Tuca’”, explica Melo Filho, detalhando as datas em que foram realizados os três pagamentos, entre agosto e outubro de 2010. Já em 2014, Arthur Maia teria recebido a contribuição de maneira “oficial”. O ex-executivo cita a cifra de R$ 349 mil, porém na prestação de contas de Maia junto à Justiça Eleitoral aparecem apenas doações da Braskem S/A, que somam R$ 129 mil.

O deputado Arthur Maia (PPS-BA), "o Tuca" relator da Reforma da Previdência

O deputado Arthur Maia (PPS-BA), relator da reforma da Previdência 

  • Arthur de Oliveira Maia da Silva (Salvador, 17 de agosto de 1964) é advogado com mestrado em direito econômico pela Universidade Federal da Bahia. Deputado estadual eleito por quatro mandatos, atualmente é deputado federal em sua quinta eleição. Esteve fora da função parlamentar de 1993 a 1997 para exercer o cargo de prefeito do município de Bom Jesus da Lapa. 
Iniciou sua atividade profissional como membro do escritório de advocacia empresarial e tributária do jurista Edvaldo Brito de 1984 a 1986; foi assessor na vice-governadoria do estado da Bahia nos anos de 1987 e 1988. Exerceu advocacia no município de Guanambi de 1988 a 1990 e ali também foi vereador de 1989 a 1990 e presidente da Câmara Municipal. É filiado ao Solidariedade (SD).

Atuação parlamentar:
  • Foi eleito deputado estadual pelo estado da Bahia para a legislatura de 1991-1994, tendo sido reeleito por mais três vezes. Atualmente é deputado federal em sua quinta eleição e primeiro vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara Federal. Na Assembléia Legislativa do Estado da Bahia foi presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural e membro das Comissões de Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle, Rio São Francisco e Constituição e Justiça. 
Já foi líder do PSDB, vice-líder do PMDB, presidente das Comissões de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Desenvolvimento Econômico e Turismo, além de presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou os desvios financeiros da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal). Como deputado propôs 22 projetos de lei em áreas distintas, além de moções e indicações. É de sua autoria o mandado de segurança que possibilita o acesso à senha das despesas efetuadas pelo Estado da Bahia. Também aprovou a lei que proíbe o fumo dentro das escolas.
  • Em 21 de novembro de 2012, votou favoravelmente ao parecer pela admissibilidade à Proposta de Emenda à Constituição 37/11, conhecida por PEC da Impunidade, em reunião deliberativa da Comissão Especial.
É relator da Reforma da Previdência, concedeu diversas declarações e entrevistas informando que a se não houver reforma a previdência vai acabar (embora não tenha apresentado nenhum dado), é considerado um dos homens fortes do Governo Temer.

Condecorações:
  • Recebeu a condecoração de título de Cidadão do município de Guanambi-BA em 1991.
  • Prêmio de Destaque Parlamentar na Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em 1999.
  • Troféu Imprensa 2005, Comitê de Imprensa da Assembléia Legislativa do Estado da Bahia.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Eu Já Sabia, Eu avisei, Assiste ai.

O pré candidato a governador da Bahia do PSDB

O Deputado João Gualberto Vasconcelos e ACM Neto

Despacho: Trata-se de Inquérito instaurado para apurar a suposta prática de crime de responsabilidade definido no Decreto-Lei 201/67, art. 1º, II, pelos investigados JOÃO GUALBERTO VASCONCELOS e RAFAELLA PONDE CERDEIRA.
A denúncia foi rejeitada no primeiro grau de jurisdição. Interposto Recurso em Sentido Estrito pelo Ministério Público do Estado da Bahia, foi-lhe dado provimento. Porém, na sequência, foram acolhidos os embargos de declaração da defesa, com efeitos infringentes, para restabelecer a decisão de rejeição da denúncia (vol. 09).
Às fls. 1710/1730, o Ministério Público Estadual opôs embargos de declaração contra o acórdão que rejeitou a denúncia, sustentando sua nulidade, por incompetência absoluta do Tribunal de Justiça para processo e julgamento do feito, tendo em vista a diplomação de JOÃO GUALBERTO VASCONCELOS no cargo de Deputado Federal anteriormente à apreciação dos embargos da defesa.
O Tribunal de Justiça acolheu a alegação e remeteu os autos a este Supremo Tribunal Federal (fls. 1769/1770 e fls.1801/1805, vol. 09).
Abra-se vista à Procuradoria-Geral da República, para manifestação quanto ao prosseguimento do feito.
Publique-se. Cumpra-se.
Brasília, 16 de fevereiro de 2016.
Ministro Luiz Fux
Relator
Documento assinado digitalmente

O Deputado João Gualberto Vasconcelos (PSDB) da Bahia

O Deputado João Gualberto Vasconcelos (PSDB) da Bahia

  • João Gualberto Vasconcelos (Itabaiana, 6 de julho de 1958) é um empresário e político brasileiro.
Ainda jovem, mudou-se de Itabaiana para Salvador. Depois foi para São Paulo, onde estudou Engenharia Química na Universidade Mackenzie, mas não concluiu o curso. De volta à Bahia, fundou uma rede de supermercados. Elegeu-se prefeito de Mata de São João em 2004 e foi reeleito em 2008. Em 2009 recebeu o título de cidadão honorário da Bahia.
  • Apontado como pré-candidato do PSDB ao governo da Bahia nas eleições de 2014, chegou a ser multado por propaganda eleitoral antecipada devido à instalação de outdoors em Salvador em 2013. No entanto, acabou ganhado uma vaga na Câmara dos Deputados.
É sobrinho de Pedro Paes Mendonça e Mamede Paes Mendonça e dono do Grupo Serrana

O Deputado João Gualberto Vasconcelos e Aécio Neves

TCU denuncia desvios no metrô de Salvador durante gestão tucana

Antônio José Imbassahy da Silva, ex-governador da Bahia

  • Empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato são acusadas pelo Ministério Público Federal de terem superfaturado as obras do metrô de Salvador em 1999, quando o atual deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA) era prefeito da capital baiana. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo a matéria da Folha, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou acréscimo de ao menos R$ 166 milhões, em valores da época, nos preços dos serviços. Pelo crime, responsabilizou gestores indicados por Imbassahy e também as empresas envolvidas, cujas atividades serão destrinchadas pelo parlamentar na CPI da Petrobras, da qual faz parte.

O Deputado Antônio José Imbassahy da Silva (PSDB) da Bahia

O Deputado Antônio José Imbassahy da Silva (PSDB) da Bahia

  • Antônio José Imbassahy da Silva, ou simplesmente Antônio Imbassahy (Salvador, 12 de março de 1948), é um engenheiro eletricista e político brasileiro, ex-governador da Bahia, recebendo pensão vitalicia, e ex-prefeito de Salvador.
Eleito deputado federal pelo PSDB, foi escolhido líder de seu partido na Câmara dos Deputados, em dezembro de 2015 e empossado em 3 de Fevereiro de 2016. Em dezembro do mesmo ano, foi escolhido para ser o ministro da Secretaria de Governo, substituindo Geddel Vieira Lima.

Carreira:
  • Antônio Imbassahy formou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Bahia em 1969. Foi presidente da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA) em 1989. Nas eleições de 1990 elegeu-se deputado estadual, chegando à presidência da Assembleia Legislativa da Bahia em 1994. Neste mesmo ano assumiu o governo estadual após as renúncias do governador Antonio Carlos Magalhães e do vice Paulo Souto que, respectivamente, disputariam o Senado e o governo estadual. Permaneceu no cargo até 31 de dezembro, quando deu lugar a Souto, eleito naquele ano. No ano de 1995 foi presidente da Eletrobras. Em 1996 foi eleito prefeito de Salvador, reelegendo-se em 2000. 
Desde o início ligado ao grupo político comandado por Antônio Carlos Magalhães, em 2005 Imbassahy rompeu com o Carlismo, deixou o PFL e filiou-se ao PSDB, presidindo o diretório estadual da legenda entre 2005 e 2010. Em 2006, disputou uma vaga ao Senado, ficando em terceiro lugar. Nas eleições de 2008, candidatou-se novamente à prefeitura de Salvador, mas terminou a disputa na quarta posição. No ano de 2010, elegeu-se deputado federal, tendo sido reeleito em 2014. 
  • Na Câmara foi Vice-líder do PSDB em três ocasiões (16 de fevereiro de 2011 a 3 de fevereiro de 2012, 25 de setembro de 2012 a 1 de fevereiro de 2013 e 15 de julho de 2015 a 19 de novembro de 2015), além de Vice-líder da Minoria (15 de fevereiro de 2012 a 9 de abril de 2013), Líder da Minoria (5 de fevereiro de 2013 a 8 de abril de 2014) e Líder do PSDB por duas vezes (4 de fevereiro de 2014 a 1 de fevereiro de 2015 e de 3 de fevereiro de 2016 até o presente).
Sucessão de Eduardo Cunha:
  • Em maio de 2016 o PSDB chegou a indicar ao presidente interino Michel Temer o nome de Antônio Imbassahy para substituir o então presidente da Câmara Eduardo Cunha, acusado de diversas irregularidades e afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal. A ideia era que a candidatura emergisse a partir de um acordo político que viabilizasse novas eleições para o comando da Casa. 
No entanto, após Cunha renunciar em Julho e de serem abertas inscrições para as candidaturas, Imbassahy e o PSDB decidiram apoiar Rodrigo Maia, do Democratas, em uma aliança que inclui parte do PT e visa derrotar o chamado "Centrão", aliado ao ex-presidente.

Controvérsias:
Voto fotografado:
  • O parlamentar envolveu-se em polêmica em 2013 durante a votação da cassação do deputado federal Natan Donadon, que encontrava-se preso. Imbassahy filmou seu voto, favorável à perda de mandato do colega, alegando "inaugurar o voto aberto" na Casa. Com isso, foi acusado de ferir o regimento interno da Câmara de Deputados. O deputado chegou a escrever uma artigo de jornal para se justificar e encampou, junto com seu partido, uma campanha em prol do voto aberto na Câmara.
Lava Jato:
  • Imbassahy é um dos nomes que integram a lista de 96 deputados federais e 25 senadores que teriam recebido doações eleitorais de empresas fornecedoras da Petrobras sob suspeita e investigadas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Ele teria recebido R$ 100 mil em sua campanha para a Câmara dos Deputados em 2010. Algumas das empresas são investigadas por depositar recursos na MO Consultoria, empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, ou são suspeitas de colaborar para o esquema de coleta de recursos administrado ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Nas eleições de 2014, Imbassahy teria recebido doações de R$ 30 mil da Braskem, empresa ligada à Odebrecht, R$ 250 mil da OAS e R$ 76,8 mil da UTC.
Metrô de Salvador:
  • Empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras também foram acusadas pelo Ministério Público Federal de terem superfaturado a licitação para as obras do metrô de Salvador em 1999, maior obra da gestão de Antônio Imbassahy quando prefeito. O TCU detectou sobrepreço de pelo menos R$ 166 milhões, em valores da época, e responsabilizou gestores indicados por Imbassahy, além das empresas envolvidas. Ele foi vice-presidente da CPI da Petrobras entre Fevereiro e Dezembro de 2015, com a missão justamente de investigar estas empresas envolvidas em casos de corrupção na estatal. As irregularidades nas obras levaram o Ministério Público a mover duas ações, que acabaram suspensas porque o Superior Tribunal de Justiça considerou ilegais os grampos telefônicos da Operação Castelo de Areia e derrubou o caso. As obras do metrô foram feitas por um consórcio formado por Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens. 
As investigações apontaram que o consórcio pagou a uma empresa italiana, que havia feito a melhor proposta na licitação, para que desistisse da obra. O repasse, segundo a Procuradoria, foi feito por meio de um contrato de cerca de R$ 10 milhões para fornecimento de equipamentos. Documentos apreendidos apontam ainda, segundo a investigação, que foi formado um consórcio oculto com outras empreiteiras que também participariam das obras: Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Constran e Alstom.

Atividades parlamentares (legislatura 2015/19):
  • Obs: Estão listadas apenas as atividades onde o parlamentar foi titular (atualizado em 11 de julho de 2016):
  • Comissão de Minas e Energia: 3/3/2015 - 2/2/2016;
  • Comissão de Seguridade Social e Família: 3/5/2016 - 6/6/2016;
  • Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional: 3/5/2016 - 18/5/2016;
  • PL 3722/12 - Desarmamento: 17/3/2015 - 20/3/2015;
  • CPI da Petrobras: 25/2/2015 - 22/10/2015 (1º Vice-Presidente).

Operação da PF mira também no deputado Lúcio Vieira Lima

Ex-deputado Afrísio Vieira Lima (Falecido) ao centro, pai de Geddel e Lúcio, 

Por Tribuna da Bahia
13/01/2017

  • Investigadores da Operação 'Cui Bono?', deflagrada nesta sexta-feira, 13, pela Polícia Federal, para apurar suposto esquema de fraudes na Caixa, também pediram à Justiça autorização para busca e apreensão de mídias e documentos na residência funcional do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
A solicitação, no entanto, foi negada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, porque o parlamentar detém foro privilegiado. Geddel não ocupa mais cargo público federal.
A Polícia Federal investiga um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo menos entre 2011 e 2013.
  • Geddel, então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Marcos Roberto Vasconcelos, então vice-presidente de Gestão de Ativos, um servidor da CEF, empresários e dirigentes de empresas dos ramos de frigoríficos, de concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários e de um operador do mercado financeiro teriam participado do esquema.

O Deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) irmão do Geddel Vieira Lima

O Deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) irmão do Geddel Vieira Lima

  • Lúcio Quadros Vieira Lima (Salvador, 19 de novembro de 1962), ou simplesmente Lúcio Vieira Lima, é um pecuarista, engenheiro agrônomo, cacauicultor e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Vida pessoal:
  • É irmão do ex-Ministro Chefe da Secretaria de Governo do Brasil Geddel Vieira Lima 
  • Filho do ex-Deputado  Afrísio Vieira Lima. e Marluce Quadros
Carreira:
  • Lúcio Vieira Lima graduou-se em Agronomia pela Universidade de Brasília, em 1983. Entre 1981 e 1987 foi Auxiliar de Gabinete na Câmara dos Deputados, em Brasília. De 1989 a 1990 retornou à Câmara, desta vez como Assistente de Gabinete. Neste mesmo período foi Assessor Especial da Secretaria de Cultura da Bahia. Em 1994 atuou como Superintendente Regional da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Em 20 de Março de 2007 assumiu como presidente do diretório estadual do PMDB na Bahia. Nas eleições de 2010 consegue pela primeira vez uma vaga de Deputado Federal, sendo reeleito em 2014 como o mais votado do Estado. Em 2015 foi candidato à líder da bancada peemedebista na Câmara, mas acabou derrotado pelo deputado fluminense Leonardo Picciani.
Em dezembro de 2016 Vieira Lima foi citado na delação de Cláudio Melo Filho, ex-diretor da empreiteira Odebrecht. Segundo Melo Filho, o codinome de Vieira Lima seria "Bitelo", uma alusão ao fato de o deputado ser obeso.

Atividades parlamentares na legislatura 2015-2019:
  • Obs: Estão listadas apenas as atividades onde o parlamentar foi titular (atualizado em 05/07/16):
  • Comissão de Finanças e Tributação: 3/3/2015 - 2/2/2016; 3/5/2016 - Atualmente;
  • Comissão Especial: CHAPA 2 - Denúncia Contra a Presidente da República;
  • CESP - Denúncia por Crime de Responsabilidade: 17/3/2016 - 11/4/2016.

Jaques Wagner nunca recebeu a pensão vitalicia


Por meio da sua assessoria de comunicação nas redes sociais, ele argumentou que nunca recebeu e nem pediu o benefício. "Wagner esclarece que não recebe, nem sequer requisitou, benefícios, proventos ou qualquer vantagem dessa natureza", publicou a conta do ex-governador.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2m4x7Si

Jaques Wagner: Base de Temer no Congresso é um escárnio


Em evento da CUT em Salvador, o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner, criticou a composição da base de apoio a Michel Temer no Congresso, que segundo ele, é composta quase que pelos mesmos parlamentares que apoiavam Dilma Rousseff; "A base de sustentação do Michel Temer é a mesma que sustentava a de Dilma. É um escárnio", disse Wagner; ex-ministro repudiou as propostas de reforma trabalhista e da Previdência Social propostas pelo governo, e convocou as centrais sindicais às ruas; "Precisamos garantir os direitos trabalhistas e os sindicatos são a força da representação civil. Não há elite empresarial e econômica neste país"

Leia mais aqui > http://bit.ly/2njUus1

Jaques Wagner: LULA é um “Exemplo de Superação”

Jaques Wagner

Ex-ministro defendeu a atuação do ex-presidente na "diplomacia comercial", que explorou mercados da África, América Latina, Índia e China; "Ele mora no mesmo apartamento que morava antes de ser presidente. (...) Esse homem deveria receber uma medalha de pacificador. Ele, ao contrário do que se imaginava, pacificou. Ele não é da luta de classes, não é da esquerda tradicional. O Lula é um cristão da justiça social humanitária, um exemplo de superação", disse

Leia mais aqui > http://bit.ly/2mqndhe

Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM) prefeito de Salvador, na Bahia

Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM) prefeito de Salvador, na Bahia

  • Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, conhecido como ACM Neto, (Salvador, 26 de janeiro de 1979) é um Bacharel em Direito e político brasileiro, atual prefeito de Salvador. É neto do falecido Antônio Carlos Magalhães (ACM), sobrinho de Luís Eduardo Magalhães e filho de Antônio Carlos Magalhães Júnior (diretor da Rede Bahia), e herdeiro político de uma das mais tradicionais famílias políticas do país. É noivo da brasiliense Tata Canhedo, herdeira do Grupo Canhedo e neta de Wagner Canhedo. Foi eleito prefeito de Salvador em 2012 e reeleito em 2016.
É descendente de Libaneses por parte da avó Arlette Maron, sendo a família Maron uma das primeiras famílias libanesas a estabelecer-se no sul da Bahia, mais precisamente na cidade de Itabuna.

Funções e cargos políticos:
Principais cargos e funções exercidas na esfera política:
  • Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, desde muito jovem militou na política, tendo sido, inclusive, o primeiro vice-presidente do grêmio do Colegio Modulo onde completou o segundo grau. Acompanhou de perto campanhas do avô, Antônio Carlos Magalhães, e do tio, Luís Eduardo Magalhães;
  • Foi assessor da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, de 1999 a 2002.
  • Em 2002, foi eleito deputado federal, sendo o candidato mais votado da Bahia pelo PFL (atual DEM); assumiu o mandato de 2003 a 2007. Neste período, ficou em evidência na mídia por conta de sua participação na CPI dos Correios
  • Reelegeu-se deputado nas eleições de 2006, tomando posse em 1 de fevereiro de 2007.
  • Candidato à prefeitura de Salvador em 2008, não alcançou votação o suficiente para ir para segundo turno. Com 99% das urnas apuradas, o mesmo obteve 26% dos votos contra 30% dos seus concorrentes. No segundo turno, apoiou João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB).
  • Em 2009, ocupando o cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados e integrante do Conselho de Ética, pediu a cassação do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), acusado de utilizar a verba indenizatória da Câmara em benefício das próprias empresas. ACM Neto não votou pela cassação do deputado no Conselho de Ética porque era o acusador, mas o seu suplente, Roberto Magalhães (DEM-BA), votou pela cassação. ACM Neto criticou a decisão do Conselho de absolver o parlamentar mineiro.
  • Em 2010, reelegeu-se deputado federal, sendo o mais votado da Bahia e o oitavo mais votado no Brasil. Nesse mesmo ano, o seu companheiro de partido, José Roberto Arruda, disse que utilizou dinheiro público para financiar a campanha de ACM Neto de 2008.
  • Em 2011, defendeu no plenário proposta de aumento do mínimo para R$560,00. Ainda no mesmo ano, foi apontado como o 6º parlamentar mais influente no Congresso.
  • Em 2012 foi eleito Prefeito de Salvador no segundo turno, com 53% dos votos contra 46% do seu concorrente a eleição, Nelson Pelegrino (PT).
  • Em 2016 foi reeleito para o cargo de Prefeito de Salvador, no primeiro turno, com 75% dos votos, contra 15% da sua concorrente, Alice Portugal (PCdoB).
Atentado:
  • No dia 17 de dezembro de 2006, em Salvador, ACM Neto foi atacado pelas costas pela pensionista Rita de Cássia Sampaio de Souza com golpes de faca. Após isso, foi internado no Hospital da Bahia. Sua agressora foi presa, sendo indiciada por tentativa de homicídio qualificado.
Escândalo das passagens aéreas:
  • Era corregedor da Câmara Federal em 2009, quando estorou o Escândalo das passagens aéreas. Chegou a dizer à coluna Painel, da Folha, que "achava que a imprensa queria fechar o Congresso" e que poderia, sim, ter utilizado passagens da Câmara para viajar com a mulher para Paris.  Em publicação da denúncia pelo jornal Folha de S.Paulo negou as supostas irregularidades.
Prefeitura de Salvador:
  • Em 28 de outubro do ano de 2012, o então deputado é eleito prefeito de Salvador derrotando Nelson Pelegrino nas urnas no segundo turno. No pleito, ACM Neto superou seu adversário com mais de 53% dos votos válidos.
Segundo a Vox Populi, ACM Neto foi considerado duas vezes seguidas (2013 e 2014) o prefeito mais bem avaliado do Brasil, com aprovação de 61% da população soteropolitana, que o credencia a uma forte reeleição e a eleição estadual em 2018 conforme aponta a mídia baiana. Em 2015, o bom desempenho foi repetido e superado. Segundo o Instituto Paraná, Neto tem 84,7% de aprovação entre os soteropolitanos.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Ainda somos os mesmos


O Brasil ainda vivia sob a ditadura militar quando o Partido dos Trabalhadores (PT) foi fundado. Em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion (SP), o PT surgiu com a necessidade de promover mudanças na vida de trabalhadores da cidade e do campo, militantes de esquerda, intelectuais e artistas.
Foi em um contexto político, econômico e social marcado por intensas mobilizações que o líder sindical e principal fundador do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, tornou-se um dos protagonistas da história de luta contra as injustiças existentes no País. E a primeira conquista veio com o reconhecimento oficial do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral do PT como um partido político brasileiro, em 11 de fevereiro de 1982.
O PT se tornou, junto com Lula, o maior protagonista da história de luta contra as injustiças existentes no País. Ainda somos os mesmos

Parte do Depoimento de Tarso Genro ao Juiz Sérgio Moro